sexta-feira, 31 de maio de 2013

COLUNA DA MÁRCIA MARIN(Angel City-PR) - Sedução




Três amigas, uma noiva, uma casada e uma amante decidiram fazer uma brincadeira: seduzir seus homens usando uma capa, corpete de couro, máscara nos olhos e botas de cano alto, para depois dividir a experiência entre elas.

No dia seguinte, a noiva iniciou a conversa:
- Quando meu namorado me viu usando o corpete de couro, botas com 12 cm de salto e máscara sobre os olhos, me olhou intensamente e disse: 'Você é a mulher da minha vida, eu te amo'. Fizemos amor apaixonadamente.

A amante contou a sua versão:
- Encontrei meu amante no escritório, com o equipamento completo! Quando abri a capa, ele não disse nada, me agarrou e fizemos amor a noite toda, na mesa, no chão, de pé, na janela, até no hall do elevador!

Aí a casada contou sua história:
- Mandei as crianças para a casa da minha mãe, dei folga pra empregada, me depilei por completo, fiz as unhas, escova, passei creme no corpo inteiro, perfume em lugares estratégicos e caprichei: capa preta, corpete de couro,
botas com salto de 15 cm , máscara sobre os olhos e um batom vermelho que nunca tinha usado.
Pra incrementar, comprei uma calcinha de lycra preta com um lacinho de cetim no ponto G. Apaguei todas as luzes da casa e deixei só velas iluminando o ambiente.
Meu marido chegou, me olhou de cima abaixo e disse:

- Diga aí, Batman, cadê a janta?
an>Z � i = ؿ� �O� le="line-height:1;margin-top:5pt;margin-bottom:5pt;text-align: justify;">O nosso papel como educadores é a formação de cidadãos conscientes e críticos, uma vez que o ensino produtivo diferencia-se na sua concepção essencialmente por possibilitar o desenvolvimento da personalidade para fomentar a criatividade dos estudantes, e ser capaz de transformar a realidade em seu contexto de atuação, levando-os à avaliação e auto-avaliação com o objetivo de reflexão constantemente sobre o seu nível de desenvolvimento.


Neste sentido, interessa-nos questionar: quais estratégias de ensino-aprendizagem são capazes de estimular a criatividade dos educandos no contexto da sala de aula? A fim de responder este questionamento, utilizaremos como subsidio teórico desta pesquisa as obras de Gardner (1995); Guilford (1967); Alencar (1998); Vygotski (1996), dentre outros. Além de suscitar a compreensão sobre o processo criativo, estabelecendo uma conexão entre inteligência e criatividade, referencial teórico às concepções de Lévy (1999), Ivônio Nunes (1992), Cipriano Luckesi (1997).
A técnica de pesquisa utilizada foi a documentação indireta, na qual recolhemos informações mais aprofundadas sobre o objeto de estudo através de pesquisa bibliográfica, com o intuito de consolidar sua fundamentação teórica (LAKATOS; MARCONI, 2001).

Para tanto, organizamos o presente trabalho em quatro capítulos, a saber: introdução; Tecendo conceitos sobre a criatividade; inteligência e criatividade: algumas interseções; a criatividade e o processo de ensino-aprendizagem.

O primeiro capítulo aborda a criatividade e sua importância, diferentes perspectivas teóricas do seu conceito e a importância de se criar espaços que possibilitem o desenvolvimento, sendo que para isso é necessário que o educador proponha-se a estudar e se qualificar possibilitando um ambiente de sala de aula propício ao desenvolvimento da criatividade.

O segundo capítulo foca a criatividade como recurso de auxílio ao desenvolvimento das inteligências múltiplas, compreendendo a relação da inteligência com a criatividade, dentro desta perspectiva verificaremos a importância da avaliação como recurso para identificar e sanar as dificuldades dos alunos, buscando, assim meios criativos e inteligentes que possibilitem essa superação. O terceiro e último capítulo se refere ao processo de ensino-aprendizagem da criança através da criatividade e o importante papel que o educador desempenha neste processo.



Leia na próxima Edição:


2 CAPÍTULO I - TECENDO CONCEITOS SOBRE A CRIATIVIDADE

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