quinta-feira, 28 de março de 2013

COLUNA DO PAULO TIMM(Torres-RS) - DROPS Março 28 - O Teatro da Vida




Drops março 28- O Teatro da vida






                         

Teatro antigo, suas galerias, camarotes e as faces da comédia e da tragédia

O dia mundial do teatro foi criado em 1961 pelo Instituto Internacional do Teatro (ITI), data da inauguração do Teatro das Nações, em Paris.
O marco principal do surgimento do teatro foi a reunião de um grupo de pessoas em uma pedreira, que se reuniram nas proximidades de uma fogueira para se aquecer do frio.
A fogueira fazia refletir a imagem das pessoas na parede, o que levou um rapaz a se levantar e fazer gestos engraçados que se refletiam em sombras. Um texto improvisado acompanhava as imagens, trazendo a ideia de personagens fracos, fortes, oprimidos, opressores e até de Deus e do diabo, segundo conta Margarida Saraiva, da Escola Superior de Teatro e Cinema, de Portugal.
A representação existe desde os tempos primitivos, quando os homens imitavam os animais para contar aos outros como eles eram e o que faziam, se eram bravos, se atacavam, ou seja, era a necessidade de comunicação entre os homens.
As homenagens aos deuses também favoreceram o aparecimento do teatro. Na época das colheitas da uva, as pessoas faziam encenações em agradecimento ao deus Dionísio (deus do vinho), pela boa safra de uvas colhidas, assim, sacrificavam um bode, trazendo para a comemoração os primeiros indícios da tragédia.
Os povos da Grécia antiga transformaram essas encenações em arte, criando os primeiros espaços próprios, para que fossem divulgadas suas ideias, as mitologias, agradecimentos aos vários deuses, dentre outros assuntos.
O gênero trágico foi o primeiro a aparecer, retratava o sofrimento do homem, sua luta contra a fatalidade, as causas da nobreza, numa linguagem bem rica e diversificada. Os maiores escritores da tragédia foram Sófocles e Eurípedes.
Nessa época, somente os homens podiam representar, assim, diante da necessidade de simular os papéis femininos, as primeiras máscaras foram criadas e mais tarde transformadas nas faces que representam a tragédia e a comédia; máscaras que simbolizam o teatro.
O gênero cômico surgiu para satirizar os excessos, as falsidades, as mesquinharias. Um dos principais autores de comédia foi Aristófanes, que escreveu mais de quarenta peças teatrais.
Nas primeiras representações, a comédia não foi bem vista, pois os homens da época valorizavam muito mais a tragédia, considerando-a mais rica e bonita. Somente com o surgimento da democracia, no século V a.C, a comédia passou a ser mais aceita, como forma de ridicularizar os principais fatos políticos da época.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola

DESAFIO

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                                LIVROS


No dia do aniversário de Porto Alegre, a cidade ganha um belo presente: uma edição bilíngue do clássico poema argentino MARTÍN FIERRO, de José Hernández.








                           CONHEÇA O BRASIL-Bahia

A Bahia cuida pouco da sua memória. Que o diga o Museu Glauber Rocha que nunca foi aprovado, com a Condessa Luane de Noalles, Carlos Bastos, Genaro de Carvalho, Sonia dos Humildes, Milton Santos, e tantos outros. A Bahia não responde suas tradições como Pernambuco, por exemplo. A Bahia tem um certo desleixo natural, que só se interessa mesmo pelo Carnaval, pela indústria de axé music. É preciso ter turismo de melhor qualidade (coisa que não temos) como hotelaria de primeira classe, uma orla preservada e iluminada (hoje está pior ainda)
Salvador

A cidade que exala cultura nos quatro cantos também se destaca pela gente que faz essa cultura, por pessoas chamadas “folclóricas”, populares, marcantes, que interferem no dia a dia urbano e causam, no mínimo, estranheza ou curiosidade. Não é difícil lembrar de pessoas como Cuíca de Santo Amaro (poeta cordelista conhecido como boca de fogo da Bahia), Cosme de Farias (grande rábula, defensor das causas públicas e do povo, inimigo do analfabetismo), Guarany (um dos maiores escultores de carrancas do São Francisco), Bule Bule (repentista, cantador e violeiro), Carlinhos Brown (criador da Timbalada, Zárabe e uma série de outros projetos socioculturais), Clarindo Silva (responsável pelo espaço cultural Cantina da Lua e zelador do Centro Histórico do Pelourinho), Jayme Figura (cuja proposta é trabalhar em prol da humanidade através da arte), Mulher de Roxo (personagem lendária da Rua Chile). Tem ainda o guarda Pelé, Floripe, o Mágico da Boca do Rio, o Acrobata da Barroquinha e muitos outros.


VÍDEO

















PÉROLAS DA MUSICA POPULAR BRASILEIRA

“Foi um rio
Que passou em minha vida
E meu coração se deixou levar!

Foi Um Rio Que Passou em Minha Vida
Se um dia
Meu coração for consultado
Para saber se andou errado
Será difícil negar
Meu coração
Tem mania de amor
Amor não é fácil de achar
A marca dos meus desenganos
Ficou, ficou
Só um amor pode apagar
A marca dos meus desenganos
Ficou, ficou
Só um amor pode apagar...
Porém! Ai porém!
Há um caso diferente
Que marcou num breve tempo
Meu coração para sempre
Era dia de Carnaval
Carregava uma tristeza
Não pensava em novo amor
Quando alguém
Que não me lembro anunciou
Portela, Portela
O samba trazendo alvorada
Meu coração conquistou...
Ah! Minha Portela!
Quando vi você passar
Senti meu coração apressado
Todo o meu corpo tomado
Minha alegria voltar
Não posso definir
Aquele azul
Não era do céu
Nem era do mar
Foi um rio
Que passou em minha vida
E meu coração se deixou levar
Foi um rio
Que passou em minha vida
E meu coração se deixou levar
Foi um rio
Que passou em minha vida
E meu coração se deixou levar!




NOTÍCIA EM DESTAQUE : DIA DO TEATRO
História do teatro

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ilustração de Konstantin Somov para "O Teatro" de Alexander Blok (1909).
teatro surgiu a partir do desenvolvimento do homem, através das suas necessidades. O homem primitivo era caçador e selvagem, por isso sentia necessidade de dominar a natureza. Através destas necessidades surgem invenções como o desenho e o teatro na sua forma mais primitiva. O teatro primitivo era uma espécie de danças dramáticas colectivas que abordavam as questões do seu dia a dia, uma espécie de ritual de celebração, agradecimento ou perda. Estas pequenas evoluções deram-se com o passar de vários anos. Com o tempo o homem passou a realizar rituais sagrados na tentativa de apaziguar os efeitos da natureza, harmonizando-se com ela. Os mitos começaram a evoluir, surgem danças miméticas (compostas por mímica e música).
Com o surgimento da civilização egípcia os pequenos ritos tornaram-se grandes rituais formalizados e baseados em mitos. Cada mito conta como uma realidade veio a existir. Os mitos possuíam regras de acordo com o que propunha o estado e a religião, eram apenas a história do mito em ação, ou seja, em movimento. Estes rituais propagavam as tradições e serviam para o divertimento e a honra dos nobres. Na Grécia sim, surge o teatro. Surge o “ditirambo”, um tipo de procissão informal que servia para homenagear o Deus Dioniso (Deus do Vinho). Mais tarde o “ditirambo” evoluiu, tinha um coro formado por coreutas e pelo corifeu, eles cantavam, dançavam, contavam histórias e mitos relacionados a Deus. A grande inovação deu-se quando se criou o diálogo entre coreutas e o corifeu. Cria-se assim a acção na história e surgem os primeiros textos teatrais. No início fazia-se teatro nas ruas, depois tornou-se necessário um lugar. E assim surgiram os primeiros teatros.
[editar]Teatro na Grécia Antiga

A consolidação do teatro, na Grécia Antiga, deu-se em função das manifestações em homenagem ao deus do vinhoDioniso ou Baco (em Roma).[1] A cada nova safra de uva, era realizada uma festa em agradecimento ao deus, através de procissões. Com o passar do tempo, essas procissões, que eram conhecidas como "Ditirambos", foram ficando cada vez mais elaboradas, e surgiram os "diretores de Coro", os organizadores de procissões. Os participantes cantavam, dançavam e apresentavam diversas cenas das peripécias de Dionísio e, em procissão urbanas, se reuniam aproximadamente 20 mil pessoas, enquanto que em procissões de localidades rurais (procissões campestres), as festas eram menores.
O primeiro diretor de coro foi Tespis, que foi convidado pelo tirano Pisístrato para dirigir a procissão de Atenas.[2] Téspis desenvolveu o uso de máscaras para representar, pois em razão do grande número de participantes era impossível todos escutarem os relatos, porém podiam visualizar o sentimento da cena pelas máscaras. O "Coro" era composto pelos narradores da história, que através de representação, canções e danças, relatavam as histórias do personagem. Ele era o intermediário entre o ator e a platéia, e trazia os pensamentos e sentimentos à tona, além de trazer também a conclusão da peça. Também podia haver o "Corifeu", que era um representante do coro que se comunicava com a platéia do acontecimento.
Em uma dessas procissões, Téspis inovou ao subir em um "tablado" (Thymele – altar), para responder ao coro,logo em seguida tespis se passou por Dionisio, fingindo que o espírito de Dioniso adentrou no seu corpo, e assim, tornou-se o primeiro respondedor de coro (hypócrites). Em razão disso, surgiram os diálogos e Téspis tornou-se o primeiro ator grego.
[editar]Destaques
Muitas das tragédias escritas se perderam e na atualidade são três Tragediógrafos conhecidos e considerados importantes: Ésquilo, Sófocles e Eurípedes.[1]
Ésquilo (525 a 456 a.C aproximadamente) – Principal Texto: Prometeu Acorrentado. Tema Principal que tratava: Contava fatos sobre os Deuses e os Mitos.
Sófocles (496 a 406 a.C.aproximadamente) – Principal Texto: Édipo Rei. Tema Principal que tratava: das grandes figuras Reais.
Eurípides (484 a 406 a.C.aproximadamente) – Principal Texto: As Troianas – Tema Principal que tratava: dos renegados, dos vencidos (Pai do Drama Ocidental e Oriental)
Aristófanes e a Comédia: Dramaturgo grego (445 a 386 a.C.). É considerado o maior representante da comédia antiga.
[editar]Tragédia grega
Muito se discute a origem do teatro grego e, conseqüentemente, das tragédias. Aristóteles, em sua Poética, apresenta três versões para o surgimento da tragédia. A primeira versão argumenta que a tragédia, e o teatro, nasceram das celebrações e ritos a Dionísio, o deus campestre do vinho. Em tais festividades, as pessoas bebiam vinho até ficarem embriagadas, o que lhes permitia entrar em contato com o deus homenageado. Homens fantasiados de bodes (em grego, tragos) encenavam o mito de Dionísio e da dádiva dada por ele à humanidade: o vinho. Esta é a concepção mais aceita atualmente, pois explica o significado de tragédia com o bode, presente nas celebrações dionisíacas.
A segunda versão relaciona o teatro com os Mistérios de Eleusis, uma encenação anual do ciclo da vida, isto é, do nascimento, crescimento e morte. A semente era o ponto principal dos mistérios, pois a morte da semente representava o nascimento da árvore, que por sua vez traria novas sementes. A dramatização dos mistérios permitiria o desenvolvimento do teatro grego e da tragédia.
A terceira concepção para o nascimento da tragédia, e a aceita por Aristóteles, é de que o teatro nasceu como homenagem ao herói dório Adrausto, que permitiu o domínio dos Dórios sobre os demais povos indo-europeus que habitavam a península. O teatro seria a dramatização pública da saga de Adrausto e seu triste fim.
A análise das obras dos principais autores trágicos, ÉsquiloSófocles e Eurípedes, como empreendida por Albin Lesky (A tragédia grega) e Junito Brandão (Teatro Grego: origem e evolução), nos conduz a um denominador comum da tragédia: o métron de cada um. Parte da concepção grega do equilíbrioharmonia e simetria e defende que cada pessoa tem um métron, uma medida ideal. Quando alguém ultrapassava seu métron, seja acima ou abaixo dele, estaria tentando se equiparar aos deuses e receberia por parte deles a "cegueira da razão". Uma vez cego, esse alguém acabaria por vencer sua medida inúmeras vezes até que caísse em si, prestes a conhecer um destino do qual não pudesse escapar.
A tragédia seria assim uma popularização do "mito de Procrusto". Este convidava os viajantes a se hospedarem em sua casa, mas tinha uma cama muito grande e outra cama minúscula. Durante a noite, Procrusto procurava adequar o viajante à cama escolhida, serrando os pés dos que optavam pela cama pequena ou esticando os que escolhessem a cama grande. O objetivo de Procrusto era colocar cada um na sua medida, ou melhor, no seu métron.
Como ensinou Aristóteles, a tragédia não era vista com pessimismo pelos gregos e sim como educativa. Tinha a função de ensinar as pessoas a buscar a sua medida ideal, não pendendo para nenhum dos extremos de sua própria personalidade. Para o filósofo de Estagira, entretanto, a função principal da tragédia era a catarse, descrita por ele como o processo de reconhecer a si mesmo como num espelho e ao mesmo tempo se afastar do reflexo, como que "observando a sua vida" de fora. Tal processo permitiria que as pessoas lidassem com problemas não resolvidos e refletissem no seu dia-a-dia, exteriorizando suas emoções e internalizando pensamentos racionais. A reflexão oriunda da catarse permitiria o crescimento do indivíduo que conhecia os limites de seu métron. A catarse ocorreria quando o herói passasse da felicidade para a infelicidade por "errar o alvo", saindo da sua medida ideal.
A questão da "medida de cada um" é recorrente na obra dos trágicos, mas trabalhada de forma diferente de acordo com a concepção de destino. O objetivo de Ésquilo era homenagear Zeus como principal deidade, prevendo o destino de cada um. Quando alguém tentava fugir de seu destino, por sair de seu métron, acabava cumprindo o destino escrito por Zeus. Basta ler a Oréstia para perceber a visão de destino e o papel de Zeus.
Sófocles, por sua vez, escreveu verdadeiras odes à democracia, pregando abertamente que somente ela poderia aproximar os homens dos deuses. Aquele que não respeitava a democracia (representada pelo coro), procurava se auto-governar e fugir de seu destino terrível, teria como resultado final aquele mesmo destino que destemidamente lutava contra. Para ele, o homem só encontraria sua medida na vida pública, atuando na pólis, por intermédio da democracia ateniense. Isso fica muito claro em Antígone (na oposição entre lei humana e lei divina, mostrando que a lei humana emanada pela democracia, ou coro se aproximava da lei dos deuses) e em Electra.
Em compensação, Eurípedes dizia que o coração feminino era um abismo que podia ser preenchido com o poder do amor ou o poder do ódio. É visto por muitos como o primeiro psicólogo, pois se dedicava ao estudo das emoções na alma humana, principalmente nas mulheres. Aristóteles o chamou de o "maior dos trágicos", porque suas obras conduziam a uma reflexão - catarse - que os demais trágicos não conseguiam. Numa sociedade patriarcal e machista, Eurípedes enfatizava a mulher e como ela poderia fazer grandes coisas quando apaixonada ou tomada de ódio. Defendia que o amor e o ódio eram os responsáveis pelo afastamento da medida de cada um. Podemos destacar Medéia e Ifigênia em Áulis como duas peças de Eurípedes nas quais os sentimentos e emoções são levados à flor da pele.


DIONÍSIO: ORIGEM DO TEATRO GREGO
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Estudos Literários
NUÑEZ, Carlinda Fragale Pate e outros. O teatro através da história. Rio de Janeiro: CCBB, 1994. / BRANDÃO, Junito de Souza. Teatro grego origem e evolução. São Paulo: Ars Poetica, 1992

A origem do teatro grego ou ocidental está ligada aos mitos gregos arcaicos e à religião grega. Para melhor entendermos a origem deste teatro, vamos conhecer um pouco da mitologia grega porque é daí que ele vai surgir.
Para os gregos, a história da origem do universo e da vida começa com o Caos, a personificação do vazio, anterior à criação, quando os elementos do mundo ainda não haviam sido organizados. No principio havia apenas quatro seres divinos Caos; Gaia de amplos seios é a terra de onde nascem todos os seres; Tártaro que representa o abismo, a outra vida, o mundo subterrâneo, o local mais profundo, nas entranhas da terra, e também local dos suplícios e torturas, onde eram lançadas as almas rebeldes; Eros, o mais belo entre os deuses imortais, presente em todas as gerações, pois ele é Amor, fundamento de todas as uniões.
Géia gerou um ser capaz de cobri-la inteiramente: Urano, o Céu. Como podemos observar na natureza, o Céu cobre a Terra, numa posição que para os gregos era indicativa de uma relação sexual. Este primeiro casamento divino foi imitado pelos deuses, homens e animais.
Da terceira geração divina, descendente de Géia e Urano, vai nascer Zeus, que é a divindade suprema, o deus da Luz. Zeus é o rei dos deuses e dos homens. Ele tinha poderes extraordinários, não só provocava a chuva, o raio e os trovões, mas também mantinha a ordem e a justiça no mundo. Zeus, apesar de ser um deus imortal, de poder absoluto, também possuía uma personalidade humana, apaixonada e vingativa. Casado oficialmente com Hera, teve, no entanto, numerosas amantes e filhos "ilegítimos" (leia meu texto: Teogonia de Hesíodo: A Origem dos Deuses, se quiser conhecer todas as gerações divinas).
Como vimos, os deuses gregos eram antropomórficos, isto é, além da imortalidade e de poderes extraordinários, também possuíam a forma e o temperamento dos seres humanos, incluindo-se aí todos as nossas fraquezas e defeitos.
Um destes filhos ilegítimos de Zeus, o mais querido, era Dioniso ou Dionísio (adotamos Dionísio por ser mais coerente a nossa língua), também conhecido entre os Romanos pelo nome de Baco, que vem a ser o deus da vegetação, da vinha, do vinho, e dos ciclos vitais - nascimento, morte e renascimento. É a sua história que nos interessa, pois ela nos levará a origem do Teatro Grego e Ocidental.
Dionísio o Deus dos Ciclos Vitais - Do amor de Zeus e Perséfone nasce o primeiro Dionísio, preferido do pai e destinado a sucedê-lo no governo do mundo. Para protegê-lo dos ciúmes de Hera, sua esposa, Zeus designa Apolo seu guardião e pede que o esconda.
Hera, enciumada e raivosa, descobre o paradeiro do jovem Dionísio e encomenda sua morte aos Titãs. Estes esquartejam Dionísio, cozinham seus pedaços e comem. Zeus, enraivecido, fulmina os Titãs e de suas cinzas nascem os homens. Este fato explica o bem e o mal existente nos seres humanos: como surgimos das cinzas dos Titãs, herdamos, também, seu mal, mas como os Titãs haviam comido os pedaços de Dionísio, herdamos, também, o lado bom.

                                          O Teatro da Vida
                                          Paulo Timm, 27 março 2013
Já é um lugar comum: a vida é um palco e nós, todos, atores,  estamos desempenhando, sempre algum papel. O que não se sabe ao certo, ainda, é se é arte que imita a vida, ou a vida que imita a arte. Na verdade, nem sabemos direito o que é a vida.  Há um célebre conto árabe  que narra a história de um  homem que, esgotado pelo calor do deserto, após vários dias de caravana, depara-se com um oásis e se põe a adormecer. Dorme profundamente. Sonha que é uma borboleta que sobrevoa, diáfana, a paisagen.  Sente-se feliz. E enrosca-se em angelicais sobrevôos, pousando, aqui e acolá, sobre alguma flor.  Depois de algum tempo o homem desperta e tem uma súbita mpressão, dizendo-se: - “Será que eu sou mesmo um homem que sonhou que era uma borboleta ou sou aquela borboleta tendo o pesadelo de que é um homem...?” Talvez por isto, um inglês (T.Bailey-Sec.XIX) tenha afirmado: “A  natureza é a arte de Deus, a arte a natureza do Homem”. Arte e natureza, de Deus ou do Homem, ambos, grandes e comoventes mistérios.
                   Desde os primórdios da civilização o Homem grava suas impressões a respeito do tempo em que vive. Primeiro na pele, depois nas paredes das cavernas, depois em superfícies móveis. Hoje  estas impressões estão nos grandes filmes que fazem do OSCAR um acontecimento mundial ímpar. Não se trata, em todas elas, de meros registros de imagens, mas de manifestações da alma que as viveu. Sabe-se, agora, que todas estas passagens eram ritualizadas, em meio a cânticos e celebrações. Em todas elas, uma mistura do sagrado com o profano.  Do sensível com o insondável. E a busca de imortalidade neste eterno retorno.
                    Os gregos, na sua genialidade, transpuseram esses registros para a representação corporal ao criar o teatro como ainda o conhecemos. E reuniam as pessoas em imensos anfiteatros abertos nos quais contavam histórias que misturavam mitos e passagens da vida cotidiana. Tudo se naturalizava nessas narrativas e os expectadores nelas mergulhavam confundindo-se com os personagens. Ali realizava-se, então, uma catarse coletiva. Não por acaso, Freud, ao criar a Psicanálise foi à Grécia Antiga em busca de inspiração para seus estudos sobre a alma. E não se cansava de repetir : - Por onde andei, lá já havia passado um poeta...
                     Nos tempos modernos, em que vivemos, acreditamos estar muito distantes dos tempos míticos. Olhamos para trás e achamos que este tempo está soterrado. Acreditamos estar vivendo num mundo estritamente racional. Mera illusão. Armadilha da própria razão erigida em soberana de um homem supostamente senhor de seu destino. Trampa do Iluminismo. Nossas ferramentas são diferentes daquelas da caverna, mas o Homem é o mesmo. Dominamos os mares , os ares e cada vez mais elevados patamares da civilização , mas continuamos inseguros da nossa própria condição. E nos afirmamos na recriação de mitos salvadores. Um filósofo italiano contemporaneo, Giorgio Agamben afirma que vivemos hoje a religião do dinheiro, na qual  os Bancos são  os grandes templos da nova crença.
                     No Teatro da Vida vamos desempenhando papéis, alimentando paixões, cumprindo metas, até o inexorável: A morte. Ela está em qualquer lugar, como o acidente que matou ontem o grande antropólogo e historiador John Monteiro, Professor da UNICAMPl, com a mesma brutalidade das mãos de uma manicure inominável que asfixiou em Barra do Piraí, na Região Sul Fluminense,  um menino de seis anos:  João Felipe Eiras Santana Bichara.  “A morte para todos. Mas, para cada um, a sua morte”(A.Camus) . Morre-se...E aí o limite superior da tragédia da vida. O paroxismo que reverte, inerte, ao grito primal de cada um de nós. Nascemos jovens de corpo e velhos em espírito, esta a comédia da vida, e morremos velhos de corpo e jovens em espírito, essa a sua tragédia (O.Wilde).

Morre-se de tudo. Ou de qualquer coisa.
Morre-se de repente, de bala perdida, ou num acesso de riso incontido,
Morre-se até do nada:
"Ia o transeunte lépido e concentrado em si mesmo quando caiu duro"
Até hoje procuram a causa.
Morre-se da maldade alheia, quando nos colhe em suas malhas.
E se morre por excesso de compaixão:
"Então, por gentileza, eu morri”, sem que meu corpo pudesse vingar-se dos ferimentos recebidos..."
Morre-se assim, morre-se assado.
Morre-se até envenenado pelo própria língua.
Manda ver!
Exsurge a morte quando se menos espera e a palavra corta.
Ou se extingue a vida lentamente quando pré-datada...
Pior do que a morte, porém , é o corredor da morte.
Principalmente no de SING SING
Onde todos se consideram inocentes e denunciam juízes corruptos e advogados preguiçosos.
Quê sei eu , pois, da minha própria morte?
Mas se tiver que vir
Por Deus, venha docemente, como os lábios das mulheres que amei,
Como a vida que contemplei.
Como os goles de bons vinhos que bebi,
Como as folhas dos livros que li,
Como as baforadas espiraladas dos charutos que curti com meu dileto filho...
O tempo não é. Dá-se...






COLUNA DO TIMM : O Teatro da vida

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Boletim de atualização do Portal EcoDebate - Edição 1.803, de 27 / março / 2013
Desejamos a todos(as) um bom dia e uma boa leitura
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“As propostas das FARC em Havana cabem dentro do capitalismo”Matheus Lobo Pismel e Rodrigo Chagas, de Bogotá para o Correio da Cidadania
 

Um cenário latino-americano que se voltou para a esquerda, a necessidade de garantir segurança para os investimentos transnacionais na agricultura e no extrativismo, um Estado atolado nas contas de uma guerra que não consegue vencer e o avanço das mobilizações de setores populares que lutam por terra e pela paz com justiça social. Esses são os quatro fatores que, para o cientista político Francisco Tolosa, membro da comissão internacional da Marcha Patriótica (movimento político e social que reúne mais de 1700 organizações colombianas), levaram o governo de Juan Manuel Santos a buscar, pela quarta vez na história do país, uma solução negociada para o conflito interno armado que dura mais de 50 anos.
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Newsletter Diária da Associação Desenvolvimentista Brasileira
26 de março de 2013
Uma animada multidão lotou o auditório da Faculdade de Direito da Universidade El Manar, sede das atividades do FSM, para ouvir representantes das lutas das mulheres contra o patriarcado, o sexismo e outras formas de opressão contra as mulheres. Bandeiras, faixas, cartazes e gritos de guerra compuseram o cenário daquilo que foi uma espécie de “aquecimento” dos debates do FSM. Por Maurício Hashizume, de Túnis.  Leia mais aqui.
  
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Aepet Direto  27 de Março de 2013 
       







                                                                                              
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Destaque







ANIVERSÁRIO DE 54 ANOS DO SINDIPETRO-RJ







No dia 25 de Março foram comemorados os 54 anos do Sindipetro-RJ com a participação de dezenas de militantes  do movimento social e sindical. Estiveram representados no Aniversário do Sindipetro-RJ as seguintes entidades: a AEPET, a FIST, a Conlutas, o Movimento Estundantil, a CUT, a Casa da América Latina, a FNP, o Movimento Indígena e mais uma série de entidades sociais e de classe. Foi mostrado que atualmente o Sindipetro-RJ é uma referência na luta de várias setores da sociedade carioca e nacional. Foram cinco décadas de batalhas e vitórias dos trabalhadores e de algumas derrotas que em várias vezes mexeram a correlação de forças do Brasil como foi o caso do Golpe de 1964. A luta da conjuntura atual é barrar os leilões do petróleo e oferecer uma alternativa para a Petrobrás que mude a política de privatização da empresa e de entrega do patrimônio público e das riquezas nacionais para o setor privado estrangeiro. A emoção se fez presente em vários momentos nos discursos feitos pela ocasião dos 54 anos do Sindipetro-RJ, uma vez que é uma instituição que está conseguindo aglutinar os diferentes grupos políticos e sociais da sociedade carioca para discutir os problemas mais sérios do nosso País. Depois do ato político houve a apresentação do Coral Voz da Luta que é formado por vários funcionários do sindicato e de pessoas que querem se expressar através da arte e cantando. Foram cantadas várias músicas de sucesso da MPB  e algumas composições inéditas feitas pelos próprios membros do Coral Voz da Luta. Depois do Coral Voz da L uta foi servido um coquetel aos presentes que se confraternizaram comemorando mais esta data festiva de aniversário do Sindipetro-RJ. (Julio Cesar de Freixo Lobo)














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ROYALTIES DO PETRÓLEO NO STF







O Congresso Nacional apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF), nesta segunda-feira (25), um agravo regimental em que questiona decisão liminar suspendendo os efeitos da nova lei dos royalties do petróleo, informou o presidente da Casa, senador Renan Calheiros (PMDB-AL). No questionamento, o Legislativo argumenta que a decisão da ministra da Suprema Corte Cármen Lúcia não poderia ter sido tomada em caráter monocrático e que o tema deveria ter sido definido pelo plenário do STF. "Notificada do deferimento da medida, a Mesa do Congresso Nacional, por intermédio da Advocacia do Senado Federal, interpôs agravo regimental questionando a concessão monocrática da medida liminar, uma vez que a competência é do órgão colegiado e que o Congresso Nacional não foi previamente notificado p ara prestar informações", afirma nota da Advocacia do Senado Federal. No dia 18 de março, Cármen Lúcia concedeu uma medida cautelar suspendendo novas regras de distribuição dos royalties do petróleo. A medida atendeu a reivindicação dos Estados produtores da commodity, que recorreram ao Supremo para evitar perdas em suas expectativas de receita.(Nicomex Notícias/Redação)














REFINARIA DE ABREU E LIMA







Análise das obras de construção da Refinaria Abreu e Lima (PE), da Petrobras, revelou que a estatal terá prejuízo de pelo menos R$ 505 milhões com os quatro principais contratos do projeto, que somam R$ 10,8 bilhões. A conclusão é do TCU (Tribunal de Contas da União). Entre os problemas nos contratos estão custos de mão de obra, material e despesas administrativas acima das referências do governo. Nos últimos dois anos, o TCU tentou sem sucesso bloquear os pagamentos do governo para as obras devido à suspeita de sobrepreço. Nos quatro contratos com empreiteiras, entre 48% e 78% dos pagamentos já foram efetuados. O tribunal entendeu que, devido ao adiantado estágio da obra, não há motivo para manter o pedido de bloqueio de verbas.(Folha de São Paulo/Redação)














Petróleo e Política







CRISE NO SETOR DE ETANOL  







Usinas de cana colheram três safras consecutivas afetadas por problemas climáticos.A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural realizará audiência pública para debater a situação das usinas de açúcar e etanol do Centro-Sul do Brasil. Essa área geoeconômica abrange os estados das regiões Sul, Sudeste (com exceção do norte de Minas Gerais), Centro-Oeste e o sul de Tocantis. A iniciativa do debate é do deputado Duarte Nogueira (PSDB-SP), com o apoio dos deputados Moreira Mendes (PSD-RO) e Abelardo Lupion (DEM-PR). Nogueira cita dados da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Única), segundo os quais das 330 usinas de açúcar e etanol do Centro-Sul, responsáveis por 90% de toda a cana processada no Pa&iacute ;s, 60 deverão fechar as portas ou mudar de dono nos próximos três anos.(Agência Brasil/Redação)














JUVENTUDE BRASILEIRA NA LUTA  







Ações em todo o Brasil, desde a segunda-feira (25) até 11 de abril, marcam a Jornada Nacional de Lutas da Juventude. Jovens que atuam em diversas organizações sociais realizam, desde a segunda-feira (25) até 11 de abril, a Jornada Nacional de Lutas da Juventude Brasileira. Segundo os organizadores, as ruas das principais capitais do país serão tomadas por jovens neste período. “A Jornada de Nacional de Lutas da Juventude é fruto de um processo de debate entre diversas organizações e movimentos de juventude que enxergam a necessidade de se construir mobilizações de rua entorno de temas unitários”, afirmam.(Jornal Brasil de Fato/Redação)














COTAÇÃO DO PETRÓLEO








O barril Tipo Brent estava em US$ 109,39 em Londres nesta 3ª feira(26/03). Por seu lado o óleo leve negociado em Nova Iorque foi para US$ 96,62 o barril. (Infomoney)







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Notícias importantes dos últimos "AEPET Diretos":







FERNANDO SIQUEIRA PARTICIPA DE DEBATE NO MÉXICO.(LEIA MAIS)
ENTREVISTA DO PROFESSOR ILDO SAUER.(LEIA MAIS)
O VETO AOS ROYALTIES DO PETRÓLEO.(LEIA MAIS)
INFORMAÇÃO AOS ASSOCIADOS DA AÇÃO PÓS 82. (CLIQUE AQUI)
DIREITO DE RESPOSTA DA AEPET EM RELAÇÃO A MATÉRIA DO JB.(LEIA MAIS)
A RELAÇÃO ENTRE A PETROBRÁS E AS DISTRIBUIDORAS NO BRASIL.(LEIA MAIS)







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